“Vai, Malandro!” Era matar ou morrer. Malandro ia, olhos machucados, o couro ensanguentado sob as penas que lhe faltavam; pulava, golpeava, às vezes buscava apoio no adversário, um fôlego, um respiro, sob os olhares febris e gritos viris dos que os cercavam. Falo de homens e de seus galos.
Rinha de galo. Cachoeira – BA