Jaque Rodrigues

Artista Multilinguagem. Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Regional do Cariri – URCA. Membra do Grupo de Pesquisa NZINGA – Novos Ziriguiduns (Inter)Nacionais Gerados na Arte; Coletivo Iamís Kariri; Projeto Musical Cantando Marias. Facilitadora de Oficinas de encadernação artesanal. Idealizadora do Projeto @fotografasnegras plataforma de mapeamento e difusão de fotógrafas negras brasileiras.
Tudo que posso abraçar

Narrativa que surge a partir de alguns impulsos e reflexões acerca de solidão/solitude nesse contexto de pandemia, que se agrava a cada dia: quem somos nós agora? Que temos nós agora? Tudo que eu posso abraçar, diz da possibilidade de encontrar forças em tudo que é dentro, e da necessidade do reencontro consigo que acontece através do encontro com o outro.

Refazimento

(Des)continuidade em percurso, trânsito contrário à gênese de um corpo moldado para ser o que se espera. Rupturas, contínuas percepções, ponte de retorno a si. Refazer, refazimento. Um tornar a ser, a estar [em si], um ver, mover o olhar para reconhecer, retornar a ser, habitar a pele que se tem, se refazer…